...chegado ao destino se via privado do momento, se despedia da legitima mulher, não sem antes deitar um ultimo olhar através do vidro daquele comboio de secretos desejos... By: Redjan
carlos: irra, dassss, geeeeeee, mas que pedras tão bem levantas, que te atiram estes dizeres , estes escreveres, estes pensares que logo roubamos para nós ???
Obrigado, mónica. Assaltem todos à vontade. Eu gosto. Depois de ver atentamente o teu blog, já o coloquei na minha lista de favoritos. Tinha de ser. Muito bom. Agora sou mais um da Turma da Mónica - lembras-te? ;-)
Já aqui repousei três vezes e continuo a reler as suas palavras e a ficar aquém de as comentar. Há coisas assim simples mas sublimes que nos retiram a capacidade de pronunciar algo inteligível. Só posso reafirmar que são excelentes estes seus versos e partilhar consigo que eu não sou poeta e coragem chega-me amiúde naqueles momentos mais dentro que temos de sair e mostrar-nos queiramos ou não; já anseios secretos teremos todos, certamente, alguns imperdoáveis e outros inalcançáveis, outros por sonhar secretos de nós mas anseios eheh... Mas o que me preocupa é um abismo indizível que de afecto não se reverte na verdadeira acepção da palavra, porque a coisas não se tem afecto talvez uma ligação mas afecto creio que não.
A coragem dos poetas só se canta nas trovas dos seus desertos
...chegado ao destino se via privado do momento, se despedia da legitima mulher, não sem antes deitar um ultimo olhar através do vidro daquele comboio de secretos desejos...
ResponderEliminarBy: Redjan
Mais?
http://s-p-e-e-d.sapo.blogs.pt
o anterior não é comentário que se faça ao teu poema de poetas....
ResponderEliminarmas é sim, nos abismos dos afectos, que reside a força que faz de nós poetas...
Obrigado, gata. Um enorme miau para ti ;-)
ResponderEliminarps: às 6 da manhã já estás acordada?!
é http://s-p-e-e-d.blogs.sapo.pt
ResponderEliminarpelos vistos ou ainda mal acordada ou já meia adormecida....
Roubei o teu poema triste com o meu comentario para a lateral do Lazy....
(mas sim, já estava)
gata: que honra!!! You've made my day...
ResponderEliminarcarlos: irra, dassss, geeeeeee, mas que pedras tão bem levantas, que te atiram estes dizeres , estes escreveres, estes pensares que logo roubamos para nós ???
ResponderEliminarIsto é simplesmente lindo!!
ResponderEliminarVou "roubar" para o meu blog!
Beijinho
http://mnike31.blogs.sapo.pt/8204.html
ResponderEliminarJá tá!...
Upsss... I beg your pardon!
Não tinha reparado que este blog está a ser assaltado por todos os lados... sorry!
Beijito
Obrigado, mónica. Assaltem todos à vontade. Eu gosto. Depois de ver atentamente o teu blog, já o coloquei na minha lista de favoritos. Tinha de ser. Muito bom. Agora sou mais um da Turma da Mónica - lembras-te? ;-)
ResponderEliminarJá aqui repousei três vezes e continuo a reler as suas palavras e a ficar
ResponderEliminaraquém de as comentar. Há coisas assim simples mas sublimes que nos retiram a
capacidade de pronunciar algo inteligível. Só posso reafirmar que são excelentes
estes seus versos e partilhar consigo que eu não sou poeta e coragem chega-me
amiúde naqueles momentos mais dentro que temos de sair e mostrar-nos queiramos
ou não; já anseios secretos teremos todos, certamente, alguns imperdoáveis e
outros inalcançáveis, outros por sonhar secretos de nós mas anseios eheh... Mas
o que me preocupa é um abismo indizível que de afecto não se reverte na
verdadeira acepção da palavra, porque a coisas não se tem afecto talvez uma
ligação mas afecto creio que não.
A coragem dos poetas só se canta nas trovas dos seus desertos
Até já...
P.S. - DEsculpe a 'invasão' testamental...
ki: obrigado pela visita. Tentei retribuir, mas dei de caras com um Trampolim que não me deixou saltar para os posts do blog :-(
ResponderEliminarVolte sempre, mesmo que não deixe comentários.