quarta-feira, 21 de novembro de 2007

Poema

A poesia toca-nos
de raspão
faísca solta
no chão da escrita

E deixa em nós
(inocente mas feliz)
a marca esbatida
da cicatriz
que dura
para além da vida

4 comentários:

  1. E com palavras soltas
    que dançam na minha boca
    grava em mim sinais
    entre um accento e um ponto
    de belezas matinais, que no teu canto encontro!


    Bom dia e um beijo!

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  2. Oh, gata... Que maravilha! Kiss também para ti.

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  3. Sim, a poesia é das poucas coisas eternas... toca-nos e marca-nos para sempre!

    Belo poema! ;)

    Continuação (part IV) já lá mora! ;)

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  4. Nós podemos morrer... morre o corpo, morre até a alma... mas as palavras ficam... perpetuam-nos enquanto houver lembrança de nós...

    Um beijo

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