Nessas alturas
fechava os olhos
para melhor sentir a ausência
que é sempre uma sombra sem luz
Nessas alturas
os ciprestes eram do tamanho
da distância entre as estrelas
e eu
nessas alturas
sabia que a morte nos visitava por dentro
profética
saloia
desprezível
Nessas alturas
sem saber se tardavas
abria os olhos
para não ver por onde andavas
Nessas alturas fechava não só os olhos, os ouvidos e a boca, mas tambem todo o meu corpo se enrolava sobre si mesmo e ficava à espera q tudo passasse, ou então, q tudo n passasse de um engano!
ResponderEliminarGostei mto Carlos, aliás gosto de tudo o q escreves e todos os dias te leio
1 beijinho Rute Talefe
Nessas alturas fechava não só os olhos, os ouvidos e a boca, mas tambem todo o meu corpo se enrolava sobre si mesmo e ficava à espera q tudo passasse, ou então, q tudo n passasse de um engano!
ResponderEliminarGostei mto Carlos, aliás gosto de tudo o q escreves e todos os dias te leio
1 beijinho Rute Talefe
Ups... desculpa ter enviado o meu comentário duas vezes
ResponderEliminar! É falta de prática nestas andanças mas, assim como assim,reforço a ideia...
Rute
Obrigado, Rute. Pelas coisas escritas que vais aqui deixando, adivinho uma escritora em potência... É verdade, não é?
ResponderEliminarE volta sempre, com voz escrita ;-)
Gosto muito de ler e escrever, mas daí a ser uma potencial escritora... Digamos q é o mesmo que comparar a beira da estrada com a Estrada da Beira!
ResponderEliminarP.S - percebo mto pouco de computadores e ainda menos de blogs, por isso não sei o que é "voz escrita". Tens q me ensinar
1 beijinho Rute
Rute: voz escrita é quando deixas comentários... Simples.
ResponderEliminarKiss de boa noite.