terça-feira, 20 de maio de 2008

Poema

A mão recolhe o pó da existência
peneira o tempo
e com ele brinca
até ser noite

Depois
num impulso cego
e ternurento
lança o que sobra
ao céu
e descobre o firmamento

7 comentários:

  1. Foi lindo fechar os olhos e ver isso a acontecer!

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  2. Uma mão cheia de sonhos. Uma mão cheia de estrelas...

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  3. Ena! Este blog agora dá música à gente!!! :]

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  4. Pó de Estrela... o título poderia ser pó de estrela...
    Excelente poema!
    Boa música!
    Beijinho e chá :)

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  5. E agora sabia bem ficar deitado a apreciar todo esse firmamento!

    Abraço

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  6. Um belo poema com banda sonora a preceito.
    Abraço, amigo

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