O deslumbre do momento
a revelação
primordial
As palavras
em estado puro
virginal
sintonia perceptível
com o seu próprio
respirar
A nudez absoluta
transparente
óssea
celular
em claridade
indescritível
Só por dentro
das palavras
se encontra o indizível
Se me permite a intromissão, eu chamar-lhe-ia VERDADE... é nessa palavra que este poema me faz pensar. Um beijinho!
ResponderEliminarPois, talvez pudesse ser como dizes. Mas não "calhou" assim ;-)
ResponderEliminarPreparada para amanhã?
E neste canto da blogosfera encontramos um verdadeiro conhecedor... do interior das palavras...
ResponderEliminarUm admirador de palavras, daniela. E é tudo ;-)
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