Era uma dança, dois passos para lá, dois para cá. E a suprema inocência de que tudo ficaria igual, depois de finda. Essa foi a história contada por alguém que percebeu tardiamente toda a verdade escondida na música que os fazia dançar: mesmo que a melodia seja a mesma, há sempre modos diferentes de a interpretar.
*a imagem foi retirada do site http://aspartesdotodo.blogspot.com/
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2 comentários:
Eh pá... ainda agora tinha acabado de publicar... e pimba, lá apareceste tu a facturar! :)
Este post fez-me lembrar aquele velho chavão: são precisos dois para dançar o tango... E também é preciso que ouçam a mesma canção, que a interpretem igual. Seria bela a vida enquanto os discos não se riscassem...
Desde que não me pisem, que haja modos diferentes de interpretá-la. :)
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