A mais camaleónica das intérpretes brasileiras da nova vaga dá hoje um concerto exclusivo no Teatro Municipal de São Luiz, em Lisboa.
Primeiro surgiu-nos muito loira (em Enguiço), depois foi simplesmente Adriana Calcanhotto durante algum tempo, até ser Partimpim. Agora é Adriana de novo, como gostamos mais de a ver e ouvir. Vem de prancha de surf, pintada como se fosse um ser marítimo, bem na onda da Maré que traz consigo. Mas já foi, por exemplo, Frida Kahlo nas fotografias de Marcelo Faustini, para o Caderno Ela, do Jornal O Globo. Mesmo sabendo que vem apresentar o seu novo trabalho, parece-me bem possível que nos cante temas mais antigos, como Esquadros. E se assim for, será camaleónica uma vez mais.
"Eu ando pelo mundo prestando atenção
em cores que eu não sei o nome
cores de Almodóvar
cores de Frida Kahlo, cores..."
Daqui a pouco lá estarei.
1 comentário:
Olá, Carlos!
Cheguei até aqui pelo Zoo de JC. Adorei e vou linkar para poder voltar seguidamente.
PS. Adriana é minha conterrânea - Porto Alegre apesar de estar morando no mundo atualmente, como posso ver pelo seu post.
Um abraço e parabéns pelo blog
Enviar um comentário