O mundo era a sua janela, o seu quadro por pintar. Mostrava-se ao mundo conforme as vontades dos dias. Por vezes com olhar casto e puro, noutras horas a seda que lhe cobria o corpo dizia tudo sobre ele, sobre ela. Corpo e vontade! Quem os domina? E, muitas vezes, nas espirais do fumo dos cigarros mais carnais estava a resposta inferida.
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