uma meia metade, um sempre pouco
quando se espreita
um quarto crescente...
...suspiro:
o ar que nos prende, sempre iluminado
quando esse desejo
é algo nascente...
* pela primeira vez, um poema a dois (sem que o meu amigo Janeca o saiba ainda).
A primeira estrofe, bem como a imagem, é dele e pode ser vista em http://olharmacro.blogspot.com/. A segunda é minha e achei bonito ficar assim.
A primeira estrofe, bem como a imagem, é dele e pode ser vista em http://olharmacro.blogspot.com/. A segunda é minha e achei bonito ficar assim.
4 comentários:
Ficou muito bom!
Parabéns aos dois!
Abraço
O poema, como sempre...
A fotografia e o que está por detrás dela (Janeca) é fantástico.
Obrigado, Carlos.
Bem hajas e um bom domingo
Pode ser a três?
Olhar...
Olhar estas palavras é entrar dentro delas; sentir as suas formas tão belas que até fazem suspirar e desejar ler mais...
Um beijinho e um Chazinho
Eis a magia das palavras que tão bem conheces: pega-se numa ponta e reinventa-se a outra.
Um abraço
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