Não sou um ouvinte assíduo de Jazz. Os discos desse estilo musical que possuo podem contar-se pelos dedos das mãos (e, vá lá, dos pés também) e pouco conhecimento tenho sobre o assunto. Há, no entanto, um ou outro músico que sempre me habituei a ouvir com agrado. Um deles é Dave Brubeck. O disco que aqui apresento foi lançado a 28 de Julho de 1958 e só há dois dias tive conhecimento dele. Podem, pelo que escrevi na frase anterior, avaliar do meu atraso em relação a obras (e são muitas) de um dos músicos que aprecio dentro da área do Jazz. O Jazz mais recente não me tem fascinado, no entanto, aquele estilo musical que habitualmente se designa por Novas Tendências, incorpora muitas vezes aquilo que penso poder ser o Jazz do futuro e isso atrai-me mais, confesso. Mas voltemos ao disco em questão: Jazz Impressions of Eurasia. Foi encantado que o ouvi ontem em modo repeat por três ou quatro vezes. Que bonito! Que melódico! Que piano magnífico aquele que se faz ouvir ao longo das seis faixas do disco. E tudo graças à minha boa amiga inglesa de Chesham, Trish. (Thanks, my dear. You are a star...) Falar sobre o disco é sempre pior do que ouvi-lo, por isso calo-me já.
Ouçam-no, ouçam-no bem e depois falem-me dele.
* a música que agora se ouve neste blog é de Dave Brubeck, mas não está incluida no disco ao qual dedico este post. A faixa Maria pertence ao álbum Music From West Side Story, outro magnífico trabalho e que é, aliás, o meu preferido.
* a música que agora se ouve neste blog é de Dave Brubeck, mas não está incluida no disco ao qual dedico este post. A faixa Maria pertence ao álbum Music From West Side Story, outro magnífico trabalho e que é, aliás, o meu preferido.
4 comentários:
A amostra é boa!
Beijo e bom fim de semana*
cati: a "amostra" pertence a outro disco e não àquele a que me refiro no post... Só para que conste. Kiss
OK, got the message.
Quanto ao tal "filme"...
És terrível!!!
:D
Beijo*
MALANDRO!
Nessa mesma decada, conta-se que caiu um avião da Pan Air America com 150 tripulantes, infelizmente pereceram todos.Um alentejano safou-se porque quando estava para embarcar no avião leu: Pan air... e não foi.
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