Conforme previsto: o meu primeiro conto publicado online já está disponível.Aqui. E encontram a versão original, escrita no nosso português, clicando aqui.
Já o li ontem à noite. Parabéns, é uma "viagem" bem louca sem se sair do mesmo sítio. Os gajos escusavam era de te 'abrasileirar' a escrita - nós não lhes fazemos isso! Ainda não comentei por lá, mas pretendo dizer-lhes isso mesmo.
Gostava de fazer um blog exclusivamente dedicado a este Natal, conto com a sua presença num post que poderá enviar para trapezista@sapo.pt. Poderá tb convidar alguem q deseje. Serão publicados a partir de 1 de Dezembro até dia 25 do mesmo mês. Obrigada e Boas Festas.
Carlos (venho responder-te aqui): Conheço muito mal o primeiro disco dos Blondie, aliás conheço principalmente os singles extraídos dos álbuns seguintes. Em relação com o português do Brasil, não sou fundamentalista nem acho que a nossa variedade deva, de modo algum, prevalecer. Mas também não deve ser obliterada. Se defendo que os nossos alunos brasileiros não têm de frequentar, porque não faz sentido, aulas de Português Língua Não Materna, de igual modo penso que qualquer variedade do português deve ser respeitada e tornada acessível a todo o universo de mais de 200 milhões de falantes. É uma questão de princípio: não se traduz de português para português. Abraço
vítor: percebo e estou de acordo com o que dizes. Também lhes disse isso, daí terem decidido por uma eventual segunda edição do texto no "nosso português". A decisão editorial não me pertence, como perceberás. Este "sotaque" que foi dado ao texto original, não faz do texto publicado um "outro texto", mas entendo e partilho, como alías comecei por dizer, o que pensas sobre o assunto. Só me resta esperar que gostes ;-) Um abraço.
Já te tinha dito aqui (e, entretanto, lá também) que gostei muito da tua viagem, que se parece mais com algumas minhas viagens num tempo pouco tempo depois, como te deves lembrar. E, por falar nisso, que é do Jorge (da nossa turma de 12.º e da minha de 7.º e 8.º, onde também estava o teu primo)?
vítor: o Jorge a que te referes é o amigo do Fernando Emanuel? O Jorge que namorava com a Paula, sempre vestido de negro e a enrolar charros durante os intervalos? Se sim, não sei dele, infelizmente.
Quanto ao meu primo, vive no Algarve, casado e com dois filhos. Está porreiro, mas chanfrado da carola, pois claro!
carlos: não publiquei, obviamente, o teu comentário. Quanto à tentação, não me parece, pelo menos por enquanto - só se me lembrasse assim dum disco especial. O Jorge era esse mesmo. O teu primo sempre foi passado (conheci-o no 2.º ano do Ciclo e fomos da mesma turma até ao 8.º), mas um passado com graça. Abraço
10 comentários:
Já o li ontem à noite. Parabéns, é uma "viagem" bem louca sem se sair do mesmo sítio. Os gajos escusavam era de te 'abrasileirar' a escrita - nós não lhes fazemos isso! Ainda não comentei por lá, mas pretendo dizer-lhes isso mesmo.
Gostava de fazer um blog exclusivamente dedicado a este Natal, conto com a sua presença num post que poderá enviar para trapezista@sapo.pt. Poderá tb convidar alguem q deseje.
Serão publicados a partir de 1 de Dezembro até dia 25 do mesmo mês.
Obrigada e Boas Festas.
KI
Carlos (venho responder-te aqui):
Conheço muito mal o primeiro disco dos Blondie, aliás conheço principalmente os singles extraídos dos álbuns seguintes.
Em relação com o português do Brasil, não sou fundamentalista nem acho que a nossa variedade deva, de modo algum, prevalecer. Mas também não deve ser obliterada. Se defendo que os nossos alunos brasileiros não têm de frequentar, porque não faz sentido, aulas de Português Língua Não Materna, de igual modo penso que qualquer variedade do português deve ser respeitada e tornada acessível a todo o universo de mais de 200 milhões de falantes. É uma questão de princípio: não se traduz de português para português.
Abraço
Parabéns Carlos, só consegui ler o RELEASE porque ainda não me consegui cadastrar. O que li, gostei.
1 abraço
Parabéns Carlos, só consegui ler o RELEASE porque ainda não me consegui cadastrar. O que li, gostei.
1 abraço
vítor: percebo e estou de acordo com o que dizes. Também lhes disse isso, daí terem decidido por uma eventual segunda edição do texto no "nosso português". A decisão editorial não me pertence, como perceberás. Este "sotaque" que foi dado ao texto original, não faz do texto publicado um "outro texto", mas entendo e partilho, como alías comecei por dizer, o que pensas sobre o assunto. Só me resta esperar que gostes ;-) Um abraço.
Já te tinha dito aqui (e, entretanto, lá também) que gostei muito da tua viagem, que se parece mais com algumas minhas viagens num tempo pouco tempo depois, como te deves lembrar. E, por falar nisso, que é do Jorge (da nossa turma de 12.º e da minha de 7.º e 8.º, onde também estava o teu primo)?
vítor: ainda não tinha visto o teu comentário "lá". Obrigado, uma vez mais.
Também vais ficar tentado a pegar num disco e a sacar-lhe a história que existe lá por dentro?
vítor: o Jorge a que te referes é o amigo do Fernando Emanuel? O Jorge que namorava com a Paula, sempre vestido de negro e a enrolar charros durante os intervalos? Se sim, não sei dele, infelizmente.
Quanto ao meu primo, vive no Algarve, casado e com dois filhos. Está porreiro, mas chanfrado da carola, pois claro!
carlos: não publiquei, obviamente, o teu comentário.
Quanto à tentação, não me parece, pelo menos por enquanto - só se me lembrasse assim dum disco especial.
O Jorge era esse mesmo. O teu primo sempre foi passado (conheci-o no 2.º ano do Ciclo e fomos da mesma turma até ao 8.º), mas um passado com graça.
Abraço
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