com os sons dos sinos
Na nossa casa
ainda há nuvens
onde dormir
Por isso dorme
na paz do tempo
que sempre existiu
O que ouves no teu peito
é apenas a dor que te fugiu
* reparo agora que este é o tricentésimo poema que publico neste blog. Já é um número de respeito...
1 comentário:
E lerei com a mesma vontade os próximos tricentésimos! :)
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