Não bebo café, nem bebi café no Starbucks. Provei-o, apenas. E garanto que me apeteceu beber um inteiro. Como era eu que o pedia, a embalagem vinha com o meu nome escrito. Achei poético, vá lá saber-se porquê! Tudo pode ser tão enganador, não é verdade? Ou tão poético, o que muitas vezes é quase sinónimo. As idas ao Starbucks foram muitas e serviam muitas vezes para enganar o frio que se sentia nas ruas de Madrid. Depois, já mais quentinhos, lá íamos nós outra vez...
* sim, eu sei: o título deste post tem algo de Alberto Caeiro
2 comentários:
Muito de Caeiro e de poético. Gostei da tua viagem contada aqui.
Abraço.
Estou a adorar a tua viagem relatada neste blog...
Só tive pena é de não te lembrares da minha viagem no dia 29 de Janeiro.
beijos
blondie girl
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