Que tamanho tens agora
que me pareces tão eterna
agora que te passeias nas nuvens
e relembras os dias antigos
num sorriso indefinido?
Que canção embalas no teu sono
para me teres acordado agora
de cabeça erguida
a vislumbrar o céu?
Onde se esconde aquilo que vejo
aquilo que ouço
aquilo que sinto
e que está tão vivo
que sei que morreu?
1 comentário:
qué tamaño tienes ahora que pareces eterna
Bellísimo poema, Carlos!
Un beso!
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