por fim recomeçado
em mais um choro
em mais um sonho
de novo acordado
E agora que vive aos nossos olhos
como se fosse um de nós há tanto tempo
não respeita horas
nem entende o tempo
que o tem embalado
Nem sabe que é seu
o futuro começado
* este poema foi escrito para o meu filho Lourenço, no dia 15/04/2001. Tinha 12 dias de vida. Encontrei-o há dias, numa pen perdida no tempo, que entretanto, passou...
2 comentários:
vamos la ver carlinhos... afinal quando é que publicas os teus poemas? assim em editora. e a serra, vieste descansado para aturar a canalha?
bjs:) e boa semana
Belas palavras, Carlão! Pois, o tempo passou mas também por isso está um espectáculo o meu afilhado!
Abraço
Enviar um comentário