Parecia uma cena de filme. De filme francês. O corpo quase todo tapado por uma qualquer manta de avó. Tapava-se do frio, do último encontro, já quase envergonhada do passado a dois. Era gélido o momento. Paralisante, até. Mas nos olhos brilhava uma chama que ninguém via, uma luz molhada de lágrimas que ainda não vertiam, por pudor. E essa chama teve um nome que jamais esqueceu: amor!
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