Há dois dias atrás fui assistir a um magnífico concerto no Auditório Municipal Eunice Muñoz, em Oeiras. Casa quase cheia, eu na primeira fila, lugar central, a menos de três metros de John Watts. Lembram-se dele? Talvez ajude dizer que se trata do vocalista e mentor dos extintos Fischer-Z. Pois é, esse mesmo. E que grande concerto nos deu!!! O seu último projecto - Morethanmusic & Films - foi a base do show, embora também fizesse a tão desejada ponte com o passado que a maioria presente conhecia, cantando temas de John Watts (na sua carreira a solo) e também temas dos Fischer-Z.
John Watts mostrou-se um homem encantador, extremo em simpatia, pronto a satisfazer o público que sabia bem o que queria ouvir: So Long, The Worker ou Marliese, por exemplo. Disse-nos, entre muita, muita conversa, que já não cantava So Long há mais de dez anos, mas que o faria com todo o gosto, porque adora Portugal, Lisboa em particular, a pouca chuva que por cá vai caindo, o vinho e o peixe.
Durante quase duas horas, John Watts e a sua guitarra acústica (mas com a imprescindível ajuda dos mágicos pedais de chão que a transformava em guitarra eléctrica capaz de incendiar os ouvidos de qualquer um) mostraram que a boa forma não se perde com a idade. Grande compositor de canções, grande performer, John Watts (tenho para mim esta ideia) é um dos segredos bem guardados que a Inglaterra tem. O mundo pode ter-se esquecido de John Watts, mas eu não. E, felizmente, o próprio Watts esteve em Oeiras para reacender a chama da lenda que é, e que teima em manter-se viva.
John Watts mostrou-se um homem encantador, extremo em simpatia, pronto a satisfazer o público que sabia bem o que queria ouvir: So Long, The Worker ou Marliese, por exemplo. Disse-nos, entre muita, muita conversa, que já não cantava So Long há mais de dez anos, mas que o faria com todo o gosto, porque adora Portugal, Lisboa em particular, a pouca chuva que por cá vai caindo, o vinho e o peixe.
Durante quase duas horas, John Watts e a sua guitarra acústica (mas com a imprescindível ajuda dos mágicos pedais de chão que a transformava em guitarra eléctrica capaz de incendiar os ouvidos de qualquer um) mostraram que a boa forma não se perde com a idade. Grande compositor de canções, grande performer, John Watts (tenho para mim esta ideia) é um dos segredos bem guardados que a Inglaterra tem. O mundo pode ter-se esquecido de John Watts, mas eu não. E, felizmente, o próprio Watts esteve em Oeiras para reacender a chama da lenda que é, e que teima em manter-se viva.
(cantando e tendo como fundo um filme da filha com o namorado)
(a qualidade do fotógrafo não é a melhor, mas a da máquina ainda é pior)* no final do concerto de Oeiras estivémos à conversa, houve autógrafos e risos.
1 comentário:
Excelente descrição do concerto.
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