Brincávamos com as primeiras neves de Setembro. O frio que vinha do ar era o brinquedo apetecido. Alguém queria que brincássemos no branco quase puro do céu e éramos um pouco mais felizes nesses dias. Hoje, mesmo que as imagens permaneçam no calendário da memória, a neve que vai caindo do outro lado da janela é um filme antigo e sem enredo.
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