Ah, as surpresas da vida!!! Por mero acaso, e muito recentemente, travei conhecimento com Hank Mobley. O impacto foi imediato e promete ser duradouro. É mais um nome de um gigante do jazz que se cruza com os meus tímpanos. Hank Mobley não teve uma vida fácil. A droga ditou-lhe um destino trágico, como aliás quase sempre dita. Mas, no seu legado, o saxofonista deixou-nos (sim, o plural já faz sentido há muito tempo para muita gente) presos ao vício de o ouvir com o espanto que somente os grandes merecem. Ouçam Soul Station e perceberão o que aqui vos escrevo. Para além do som, a estética de algumas capas da Blue Note Records ajudam à festa. E assim, com os sentidos à flor da pele, façamos um brinde a quem celebrou o dom do sopro que a vida lhe deu, para nosso contentamento. Cheers, Hank!
1 comentário:
Carlos, acabei de conhecer o Hank, também. Ultimamente tenho procurado conhecer o gênero Bebop mais a fundo e fiquei impressionado com o estilo dele.
Márcio de Souza
Caxias do Sul - RS
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