Conheces o sabor das águas das fontes? A sua sublime frescura ? Faço-te a pergunta porque nem sempre sei dar-te a resposta pretendida. Há dúvidas que nunca nos largam, raios de sol que nunca nos atingem, arrepios gélidos que nos invadem o corpo sem que isso nos convenha. Conforme os dias, assim vai correndo o tempo que neles habita: umas vezes poeira, outras vezes água límpida das fontes que vivem dentro de nós.
* esta imagem foi retirada do blog Olhar Macro
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