Enquanto as aranhas percorriam o escuro da parede do quarto, ele entoava uma conhecida canção brasileira. As aranhas faziam os seus sinuosos caminhos. Ele cantava, sorrindo, imaginando uma outra voz, que por um qualquer milagre o acompanharia naquele momento. Uma voz distante, tecendo ao longe uma teia de sons só para eles. Ele e ela, aranhas também.
1 comentário:
Olá Carlos
Agradeço-te as palavras sobre o meu blog.
Cheguei ao teu perfil pelo @my closet. Vi nas tuas preferências um filme do Godard e resolvi espreitar.
Depois gostei do que encontrei e fiz-me seguidor. Simples (:
Abraço
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