Ah, a música! Como vem sendo hábito deixo aqui, no final de cada ano, os 10 discos (ouvidos e saídos em 2012) que mais me marcaram, e que passarão a fazer parte da minha vida melómana. Como é costume, a ordem de entrada será alfabética (em relação a artistas / bandas).
1. Advance Base: A Shut-In's Prayer
(ternas, tristes e doces melodias do novo projeto de Owen Ashworth)
2. Alt-j (∆): An Awesome Wave
(talvez o melhor disco de 2012)
3. Bill Fay: Life Is People
(muito respeito por quem faz discos assim)
4. Caetano Veloso: Abraçaço
(uma obra-prima a encerrar a trilogia com a Banda Cê; um discaço)
5. Coolrunnings: Dracula is Only the Beginning
(a excentricidade do ano)
(a excentricidade do ano)
6. Cornershop: Urban Turban
(a melhor canção do ano está aqui, e chama-se what did the hippie have in his bag?)
7. Damon Albarn: Dr. Dee
(uma belíssima ópera damoniana)
8. Efterklang: Piramida
(frio e elegante, de cortar a respiração)
9. Otto: The Moon 1111
(misturada ottoniana, em homenagem a François Truffaut e a muitas mais pessoas, ideias e coisas)
10. Tom Zé: Tropicália, Lixo Lógico
(Tom Zé está de regresso, e em grande forma)
Muitos outros discos ficaram bubbling under, mas apenas 10 entram no Top. No entanto, nomes como Madrid (dupla formada por Marina Vello e Adriano Cintra), Bat For Lashes, Django Django, Julian Cope e alguns mais merecem constar no rodapé deste post. Para o ano há mais, e desde logo um lugar parece-me estar garantido: Nick Cave & The Bad Seeds, com o disco Push The Sky Away. A ouvir vamos...
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