Alguns pedaços de 2012 só agora me chegam às mãos. Em boa hora, mesmo assim. Ouvi muitas vezes este disco, e amei-o desde a primeira audição. Entretanto, o prazer ganhou agora uma outra forma: tornou-se tátil também. Parece-me normal fotografar o que se ama, e dar conta disso. Assim sendo, aqui fica o primeiro exemplo.
OTTO
THE MOON 1111
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