Ainda ando a celebrar o regresso de David Bowie, ao mesmo tempo que avanço e recuo na audição de trabalhos da sua longa discografia. Stop obrigatório nestes últimos dias tem sido a compilação All Saints. Quase exclusivamente instrumental, All Saints centra-se nos trabalhos berlinenses de Bowie, embora nos mostre 3 originais muito interessantes. All Saints revela-nos um músico mais distante do estrelato, mais frio na sonoridade, quase gélido até. Eu gosto deste Bowie! Gosto muito, e estou com ele. Santifico-me assim, ouvindo-o.
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