quarta-feira, 12 de junho de 2013

Poema

Há um limite
para as coisas absurdas
para os dias decrépitos
para os homens sem cabeça

Há um caminho
paralelo à natureza
para percorrermos amanhã
ou quando nos apeteça

E depois
muito depois do sol se pôr
há um destino sem destino
que é o amor

2 comentários:

tmfr disse...

Nao ha limites!

"Out, out, brief candle!
Life's but a walking shadow, a poor player
That struts and frets his hour upon the stage,
And then is heard no more. It is a tale
Told by an idiot, full of sound and fury,
Signifying nothing."
- Macbeth's soliloquy, Act 5, Scene 5

Um grande abrac,o

Carlos Lopes disse...

Obrigado, Tomás. Abraço retribuído!