Ontem vi, pela primeira vez, o filme La Curée (Queda no Abismo, na edição portuguesa), de Roger Vadim. E com isso, confirmei uma ideia antiga: poucos terão sido os rostos que igualaram em beleza e encanto, o de Jane Fonda. Sempre maravilhosa, mesmo quando espelha a loucura que se apossa dela, no final do filme. Roger Vadim soube sempre escolher as suas mulheres, e há nestas linhas alguma inveja, mesmo que inocentemente expressa. A beleza metafísica de Jane Fonda merece que se clique na imagem deste post. E que, em seguida, se respire fundo...
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