sábado, 8 de fevereiro de 2014

Rodelas negras (I)

Tenho dois ou três posts programados que lembram o passado (na sua essência), mas que são o futuro, no tempo presente. O vinil veio para ficar, assim espero, e com ele o charme das grandes rodelas negras transportadas debaixo do braço. Que encanto! Graças ao meu amigo e compadre Jorge Roque, tenho agora um gira discos (adoro a expressão assim dita, à antiga) e por essa mesma razão ando a recuperar álbuns antigos, que estavam algo perdidos na minha arrecadação. Tratar deles, limpar-lhes a poeira e a humidade, é como fazer festas ao passado. Ou melhor, carícias. Até já fiz, recentemente, algumas aquisições. O prazer desta redescoberta anima-me tanto, meu Deus! Daí a partilha, em fotos e texto. Começa agora, e sabe-se lá quando terminará.


Cds atrás, vinil à frente. O passado ultrapassa o presente, metaforicamente. Os primeiros discos que comprei de jazz estão na foto, nas pontas. Uma paixão antiga, ao meio: Hair (a banda sonora e highlights pela Original London Cast). Por cima, e teria de estar por cima, um dos discos da minha vida: Milagre dos Peixes ao Vivo, do meu queridíssimo Milton Nascimento. Perfeito!

* este post inaugura um novo tag: Vinil.

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