Os cabelos soltos ao vento lembram avenidas. Nelas ando como quem dança ao som do vento. Também eu me solto nas avenidas dos teus cabelos e não há semáforos que me impeçam de as percorrer, correndo, sôfrego por atingir o seu fim. E nos cabelos me prendo, aguardando as luzes dos caminhos que em breve se acenderão. Cabelos onde passeio sem pressas, cabelos estradas que me levam ao encontro do que quero.
*imagem retirada do site http://gaivotapoesia.blogs.sapo.pt/
2 comentários:
Haverá sempre guarida nas avenidas dos cabelos... criaste aqui uma imagem linda.
Beijo*
...a memory in 6 words...
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