Ambos sabiam tão pouco. Eram felizes na ignorância suprema de acreditarem que tudo era possível. Não sabiam que a vida é que nos navega e que contra as marés que nos chegam nada podemos, a não ser permanecer à tona dos dias que passam. Mesmo que presos um ao outro, há marés tão contrárias que se vão acomodando em nós até serem leito para a vida inteira.
*esta imagem foi retirada do site http://olharmacro.blogspot.com
1 comentário:
Felizes os que conseguem "permanecer à tona dos dias que passam".
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