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Tenho andado meditativo, circunspecto, quase impróprio para consumo social. Dura há dois dias... Deve ser do tempo. Não gosto desta luz cinzenta e molhada fora de época.
Resolvi reabilitar um disco que há algum tempo não ouvia e foi o melhor que fiz. Trata-se de Einsjager and Siebenjager, dos Popol Vuh. Não é um disco recente. Tem já três décadas de existência, creio eu. Mas é belíssimo, eterno. Faz bem aos ouvidos, embala-nos na sua lenta existência. E já consigo ver lá fora um pouco do sol que não existe.
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