quinta-feira, 21 de fevereiro de 2008

Para sempre


Antes eras assim, trigueira, capaz de piruetas para me fazeres feliz. E ainda és. Os meus olhos é que estão diferentes, pouco aptos às contingências da vida.
Mesmo sem saberes, ainda te sinto como eras, como sempre foste para mim. Uma boneca. Uma boneca com a alma mais doce que existiu. E a minha alma ainda chama por ti, mesmo sabendo que a tua já partiu.

5 comentários:

Anónimo disse...

Eu já li isto ali ao lado...
Nha nha nha nha nha...

Bem, deixe-me dizer-lhe que o blog dos seus alunos é um daqueles blogs que me encantam! Tem muita qualidade mesmo!
Quanto ao seu cantinho, não tenho tido muito tempo para comentários, mas passo cá todos os dias e com muito gosto.

Beijinhos

Artur Guilherme Carvalho disse...

Andamos a arriscar na prosa...e bem, se me é permitido. Afinal de contas isto é tudo um a série de modalidades que se praticam com uma única ferramenta...a palavra. Dá-lhe com força, xaval. 1 Abraço
ARTUR

Carlos Lopes disse...

Há muito que arrisco na prosa, mas sempre curta. Gosto de ser económico. Infelizmente só o sou na escrita;-)

Um abraço

Anónimo disse...

É lindo! A maneira simples e ao mesmo tempo tão intensa como "pões" as coisas é simplesmente brilhante. Há mto tempo que não lia ninguem que me impressionasse tanto( pela positiva, claro). Sem dúvida q aquele jantar onde surgi por engano enriqueceu o meu mundo literário!
Rute T.

Anónimo disse...

ola carlos, vim ca espreitar e eis que encontro estas palavras.. tao bonitas:) beijinhos anasofia Açores