quinta-feira, 22 de maio de 2008

Poema

Voltar à margem das águas
aos momentos sombrios
dos tempos vividos
das vidas dos outros
do que dos outros
há em nós
e voltar sempre
ao limiar da esperança
para que nessas águas
não estejamos sós

2 comentários:

Anónimo disse...

As boas recordações ficam sempre connosco!

Abraço

Anónimo disse...

Perfeito, Carlos!
:)
Beijinhos