quarta-feira, 9 de julho de 2008

Sopro

A vida aparece nos mais recônditos lugares. É vê-la a surgir a cada passo, imprevisível, triunfante. Por vezes salta-nos à vista e atinge-nos como raios fulgurantes. A vida desarma-nos tão facilmente.... É preciso procurá-la. Pedir-lhe que se mostre em todo o seu esplendor. Outras vezes acaba, ou imaginamos que assim seja. Temos de estar atentos. Muito atentos. Nas nossas mãos abertas há sempre um sopro de vida a florescer. Basta querer.

* esta imagem foi retirada do site http://olharmacro.blogspot.com/

2 comentários:

Leone Niel disse...

No próximo ano estou a fazer o 12º ano na escola e, como é óbvio, seria um enorme prazer envolver-me num projecto destes. O "realizador" (ainda sem prestígio) está contratado a partir de hoje. Agrada-me a ideia do enredo serem as palavras já que, até hoje, os "filmes" que me deram mais prazer "criar" foram apartir de poemas de grandes poetas portugueses como Mário Cesariny e Cesário Verde.

Fica combinado então.

Carlos Lopes disse...

Isso, Leone. A Palma de Ouro do Festival de Cannes é nossa. Até Setembro.