sexta-feira, 9 de janeiro de 2009

Poema

(as mãos presas
ao papel
delicadas linhas
estendidas
a lugar nenhum

sempre assim
até nascer
o poema que existiu
em sítio algum)

1 comentário:

Pan disse...

As maos presas ao papel, permitem também, num sitio em algures, elaborar um poema que nunca existiu xD