segunda-feira, 14 de dezembro de 2009

Um poema na cidade (I)

O corpo da cidade
adormeceu por muitas horas
sono de luzes-sinais
que não se apagam na noite
e mesmo que o silêncio doa
o corpo permanece distendido
em toda a sua distância

Quando uma cidade dorme
desperta a sua elegância

1 comentário:

PROJEÇÃO DE MIM disse...

Como se diz por aí, cuscando...
abçs
O.