quarta-feira, 17 de novembro de 2010

Destino (in)certo

Poderei sempre
cantar a aurora que virá
sabendo que ela não vem

Poderei sempre
vislumbrar na noite o brilho
que tal aurora não tem

Ou então cantar a noite
onde a escuridão impera
e onde não se vê ninguém

1 comentário:

Paulo Henrique Motta disse...

estamos sempre esperando por "aquilo" que não vem.

estou de olho!!!
muito bom passar por aqui.

um abração do Paulinho Motta