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Depois, veio o cansaço. O corpo deixou-se dormir, protegido pelo instante do dia que findava. Via-lhe a cabeça, as costas, os pés. E perguntava, na esperança de uma resposta por inteiro: quem somos, quando dormimos? Que idade temos, quando sonhamos? Que vida é essa que não é vida, e que na nossa vida se atravessa?
* Joan Wasser, na fotografia.
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