Eu conheço-me bem: era mais que provável eu não gostar deste disco, mas adoro-o! Isto acontece com Alucinação (1976), e com o artista que o fez. Belchior é, portanto, um case study para mim, para eu próprio resolver. Mas, na verdade, não me interessa perder o meu tempo arranjando argumentos para justificar aquilo que, no meu íntimo, sei ser injustificável. Prefiro ouvir o disco, uma vez mais.
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