Uma das minhas obsessões recorrentes: a voz de Tori Amos (a voz e todo o seu corpo, diga-se) a perseguir-me em noites de lua cheia. Eu, sabedor de certos segredos carnais, deixo-me apanhar por quem me persegue. E ficamos assim, os dois expostos ao que a noite não costuma revelar.
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