(Debut: capa original)
O imaginário associado a Bjork e aos seus discos não deixa, até hoje, de me espantar. Bjork é um caso à parte no mundo da canção (em formatos múltiplos e registos por vezes impensáveis), mas também artista da imagem, capaz de motivar processos criativos dignos de registo. Este post inaugura uma série de postagens com o intuito de mostrar uma ínfima parte do olhar dos outros sobre o olhar de Bjork, acompanhando todos os seus álbuns de estúdio, à exceção do mais recente Biophilia. Comecemos, então, por Debut, trabalho de julho de 1993. A cantora aparece na capa, num quase preto e branco, toda ela transbordando emoção, de mãos unidas, como que rezando. Dois pequenos brilhantes (por baixo de cada olho) acentuam um certo ar de melancolia, que a imagem, no seu todo, não pode desmentir. A fotografia é de Jean Baptiste Mondino.
(Debut: rosto de criança oriental)
(Debut: rosto de criança ocidental)
(Debut: rosto de adulta)
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