quinta-feira, 17 de novembro de 2011

Bjork: imaginários (III)


(Homogenic: capa original)

Homogenic veio ao mundo em setembro de 1997. Novo disco de estúdio, nova mudança sonora e visual. Mas, no fundo, a mesma Bjork de sempre, experimentalista, desbravadora de terrenos sonoros tão ao seu jeito. A ideia de um disco de canções mais homogéneas resultou em título. Na capa, o fotógrafo Nick Knight registou uma Bjork penteada com cerca de 10 kg de cabelo, lentes de contacto especiais, um colar de mulher-girafa, vestes de samurai japonesa, e unhas de dimensão anormal. O fundo prateado, glacial, fará pensar na sua Islândia natal? Talvez. Homogenic foi um trabalho largamente saudado pela imprensa mundial, e é fácil perceber as razões da crítica. Nunca, até então, um trabalho seu se mostrou tão enigmaticamente belo, tão etéreo, tão espiritual. Para a história, tudo ficou: as canções, o ambiente sonoro, e o imaginário de tudo isso.

(em formato Lego)

(em formato Barbie)

(em formato Mangá)

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