O ano corre apressadamente, e já vai sendo tempo do Top habitual. Os 10 melhores discos do ano, na minha modesta e tendenciosa opinião, são os que se seguem. A ordem é, como sempre, alfabética, com brevíssimos sublinhados, como nas linhas seguintes se verá.
1) Bjork - Biophilia (grande regresso, e uma Bjork mais contida do que nunca)
2) Blondie - Panic of Girls (nunca consegui viver sem eles)
3) Caetano Veloso - Zii e Zie Mtv ao Vivo (nunca consegui viver sem ele)
4) David Sylvian - Died in the Wool (a voz, a voz e os impossíveis ambientes)
5) Eleanor Friedberger - Last Summer (pop que não entra em facilitismos)
6) Gal Costa - Recanto (Gal e Caetano, num disco com a voz dela e a cara atual dele)
7) James Blake - James Blake (se fosse forçado a escolher apenas um... seria este)
8) Jeremy Jay - Dream Diary (pop com sabor retrô-chique)
9) Marcelo Camelo - Toque Dela (um disco feito sob o efeito da paixão)
* as capas dos discos tornam-se visíveis se clicarem nos respetivos títulos
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