![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiP-PajRx7brVtw2NhHfS8GHLNtRRE1zmfJxPc_J5bdcMbE8G1nXiWymMpEupa7T7XLjHOdYW2TiIazE8zqQMdvW1Vqp-h8IwdspDof-mH0KcCbIE0L4GL_1DWkRIWfLUOs7Rzq0Si27SCJ/s400/Austrian+Top+Records.jpg)
O ano corre apressadamente, e já vai sendo tempo do Top habitual. Os 10 melhores discos do ano, na minha modesta e tendenciosa opinião, são os que se seguem. A ordem é, como sempre, alfabética, com brevíssimos sublinhados, como nas linhas seguintes se verá.
1) Bjork - Biophilia (grande regresso, e uma Bjork mais contida do que nunca)
2) Blondie - Panic of Girls (nunca consegui viver sem eles)
3) Caetano Veloso - Zii e Zie Mtv ao Vivo (nunca consegui viver sem ele)
4) David Sylvian - Died in the Wool (a voz, a voz e os impossíveis ambientes)
5) Eleanor Friedberger - Last Summer (pop que não entra em facilitismos)
6) Gal Costa - Recanto (Gal e Caetano, num disco com a voz dela e a cara atual dele)
7) James Blake - James Blake (se fosse forçado a escolher apenas um... seria este)
8) Jeremy Jay - Dream Diary (pop com sabor retrô-chique)
9) Marcelo Camelo - Toque Dela (um disco feito sob o efeito da paixão)
* as capas dos discos tornam-se visíveis se clicarem nos respetivos títulos
Sem comentários:
Enviar um comentário