domingo, 1 de abril de 2012

Sete olhares sobre Amesterdão (IV)

Comovi-me contigo, Anne Frank. Na tua casa senti que habitam muitos fantasmas, muitas marcas de sonhos que não voaram por teres sempre as janelas fechadas, muitos sentimentos frios e reveladores da maldade humana. Não pudeste ser criança, embora fosse essa a tua idade. Os adultos não to permitiram. Os adultos não te deixaram viver, e é bom que ninguém se esqueça que os adultos somos nós.

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