terça-feira, 28 de agosto de 2007

Colour me your colour, baby


Faz exactamente hoje 27 anos que comprei este single. Era o tempo do vinil e estávamos no século passado, início dos maravilhosos anos oitenta. Nessa altura nada havia melhor do que os Blondie. Para mim eles eram o máximo.
Ela - Debbie Harry - era um pouco mais do que isso...
Ouvi os discos dos Blondie mais vezes do que quaisquer outros em toda a minha vida. E, obviamente, a minha juventude teve neles a sua banda sonora. Call Me é uma música contagiante. Um tiro certeiro para ouvidos teen. Mas, confesso, ainda hoje me rendi ao prazer de ter na mão este single. Música e objecto, ao mesmo tempo memória e paixão.
"Anytime, anyplace, anywhere, anyway..."

1 comentário:

Unidade de Carbono no Palido ponto Azul disse...

Caro Carlos,

sou do além mar, das terras brasileiras e assim como vc, sou fanático pelo Blondie, e vou escrever nos seus posts sempre que for relacionado a banda. Infelizmente, o Blondie nunca veio ao Brasil, vieram duas vezes a America do Sul (Chile, Argentina e Peru) mas nunca pisaram no solo brasileiro, uma lástima.

Comecei a gostar da banda, no final de 1979, quando tinha 8 anos, e "Heart of Glass", havia sido incluído da trilha sonora de uma novela brasileira.

"Call Me", foi o segundo sucesso por aqui, por causa do filme do Gigolo Americano e pq o Richard Gere deu um pulo no Brasil e namorou um brasileira. Ai tocaram bastante.

Só depois de anos, é que "Maria", viria trazer o Blondie de volta as rádios.