terça-feira, 18 de dezembro de 2007

Poema do amor que chega

Sentado
num qualquer canto
do mundo
quieto
sem respirar

Ao longe
o aviso dos teus passos
a sirene
dos teus olhos
a dança
da tua voz
nos meus ouvidos

E é quando chegas
que começa
a tontura dos sentidos

7 comentários:

Anónimo disse...

* * * * *

S. disse...

Simples e magnífico, como sempre.
Em relação ao post anterior, como já de tinha dito anteriormente, gosto igualmente das tuas narrativas. Mas em prosa ou em verso, o que realmente importa é o conteúdo do que escreves: este blogue é uma lareira que me aquece.

PS. Acuso a recepção do CD. Chegou há bocadito, logo a seguir ao almoço. Agora tenho que sair, mas depois ouço-o com toda a atenção. Sou uma descrente na humanidade e pensei que não chegasse. Peço desculpa, (a sério, muito sinceramente, desculpa!), e agradeço as palavras que vieram junto ainda mais do que o Cd. Estou deveras tocada com o gesto... OBRIGADA! Beijinhos com sentimentos de culpa e verdadeiramente emocionados

Wolf disse...

E é quando chegas
que começa
a tontura dos sentidos

descrito o indescritível, fantástico!

redjan disse...

E é quando chegas
que começa
a tontura dos sentidos

E em mim pegas
como uma peça
cura de passos perdidos

Tx CL... for another gr8 moment of you.... e roubei a boleia e segui um pouco !!

Carlos Lopes disse...

sofia: promete-me que depois dizes se gostas, o que te pareceu melhor, o menos interessante para os teus ouvidos?... Thanks and enjoy...

the wolf: o que é indescritível está em nós... ;-)

red: enjoy the ride...

Carlos Lopes disse...

gata: hoje há mais 5 ***** no meu céu ;-)

Cati disse...

Amei... Chega?