sexta-feira, 7 de dezembro de 2007

Poética

Uma pétala de flor
como aroma
do que é dito

E um sentido marginal
no silêncio
do infinito

Este é o poema
a poética final
do interdito

2 comentários:

Unknown disse...

Another challenge?
http://mnike31.blogs.sapo.pt/10449.html

Beijinho

Unknown disse...

Olá Carlos!
O início da história já é seu!
lol
Beijinhos e obrigada!