A embriaguez dos corpos não dura o tempo da sede que os habita, e por isso, as imagens que ficam são as do tempo vivido e também o das memórias que ficaram por viver. E só mais tarde, muito mais tarde, se saberá qual o tempo mais autêntico, mais verdadeiro.
5 comentários:
Será que ela também tem uma pantufa perdida debaixo daquela cama?
(vim trabalhar descalça) :)
Vim aqui parar por acaso.
Rapaz!...Há muito que não lia um blog com tanto motivo de interesse!
As minhas felicitações...I Bog Your Pardon mesmo...
Sempre o tempo,esse, o que vive dentro de nós... (não o outro que faz a chuva e o sol:).
A miúda que não se levante da cama e espere :) falta pouco para alguém chegar, o tempo cá dentro faz milagres e a culpa é do relógio vermelho que nos deixa respirar e viver...
mmmmm...
E assim, a poesia se encaixa na prosa através da tímida frase curta da máxima significação. E assim se faz o caminho, de um pequeno passo para a longa caminhada. Boa malha...
ARTUR
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