sexta-feira, 28 de março de 2008

Poema

Quando tudo se espraia
por sobre o mar do passado
e por entre os dedos
se esgota o sol da manhã...

Quando a noite se veste
em molhos de estrelas
a vida pára
e parará até ao dia
em que me apagarei
dos teus olhos

2 comentários:

S. disse...

Carlos, no meu estaminé tens um desafio à tua espera. Indiquei-te porque tenho curiosidade de o saber sobre ti e também porque achei que terias algum prazer em responder.

Depois volto com um bocadinho mais de tempo... agora ando a correr! ;)

Anónimo disse...

Deste, podiam nascer todos os poemas...


* Gostei muito.