Estou completamente rendido em relação ao último disco de Björk. A minha adorada islandesa fez o seu melhor disco desde Vespertine, obra prima absoluta. Agora chegou com Biophilia, e volta a tecer sons e imagens poéticas através de canções que parecem tão frágeis, fáceis de quebrar ao mínimo descuido da sua voz. A competência mantém-se, mas mais do que isso, está cada vez mais exuberante, embora cada vez mais íntima, também. Um dos discos do meu Top 10 do ano? Sem dúvida!
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